Quem quiser baixar as três músicas que fazem parte do single tem que correr, porque elas só estarão disponíveis por um mês. Já para quem quiser ter a versão física do single, em vinil branco, já dá para fazer o pre-order lá no site dos caras.
Aproveitando a oportunidade, o vocalista do Bear Hands, Dylan Rau, deu uma entrevista para a gente.
Vocês estão trabalhando em algum material novo? O que podemos esperar das novas músicas do Bear Hands?
Nós estamos finalizando o nosso primeiro disco. Nós o gravamos em Nova York com o nosso amigo Chuck Brody. As músicas serão como as anteriores, só que com a diferença de termos começado a tomar sedativos e ouvir house de lá pra cá.
Realmente existe algo incrível acontecendo no Brooklyn, com ótimas bandas e os milhares de shows todos os dias. Como você explicaria a cena musical de lá e quais bandas você nos recomendaria?
Pô, eu não costumo sair muito, então não sei o que dizer. Meus amigos têm um grupo de rap chamado Das Racist, e o meu amigo Keenan faz parte de uma banda super punk chamada Bottle Up and Go.
Todos nós vivemos na mesma vizinhança. É divertido ver estes sujeitos ao nosso redor, acho que é isto que passa a impressão de estarmos em uma cena.
Vocês abriram alguns shows do Manic Street Preachers no ano passado, certo? Me desculpe, mas acho que as duas bandas não tem muito em comum. Como foi a experiência?
Eles são muito gente boa e realmente nos ajudaram e nos levaram para tocar no Canadá pela primeira vez, então não tenho boas palavras o suficiente para dizer sobre eles. Algumas viagens de carro foram brutais, mas os shows foram enormes e nós nos divertimos muito.
Em 2009, vocês tocaram no SXSW e no CMJ, dois dos maiores festivais do mundo. Como foram as experiências e qual deles foi o mais divertido para vocês?
O SXSW é o melhor festival do tipo espalhado pela cidade, em diversas casas diferentes. Eles tem o melhor clima, mais drogas e a maior quantidade de coisas de graça.
Eu estive em algumas festas em piscinas muito divertidas no Texas e isso, com certeza, não aconteceu no CMJ.
O que vocês acharam do Brasil e do show que vocês fizeram em SP, no Brooklyn Bridge, no ano passado?
Tocar em São Paulo foi realizador, porque eu pude realizar o meu sonho de viajar para um lugar quente para fazer um show. Encontrar as outras bandas foi muito divertido, porque todos estavam em turnê havia tanto tempo que parecia que o Brooklyn era a nossa casa só na teoria.
A vida noturna paulistana é soberba. Pessoas incríveis, felizes e sorridentes, que adoram ficar acordadas até tarde. Eu aconselharia todas as bandas a viajar para São Paulo, fazer um show e evitar dormir a qualquer custo.
Veja o clipe de What a Drag, dirigido pelo guitarrista do Bear Hands, Ted Feldman:
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