30 de outubro de 2007

baterista do the police avalia a comibilidade de políticas

"A futura presidente da Argentina já estaria boa com uma cerveja; a do Chile, com quatro; Hillary Clinton, com uma garrafa de tequila", disse Stewart Copeland, baterista do The Police, respondendo a uma pergunta de uma jornalista chilena.

Uma ministra chilena ficou ofendida com os comentários, definidos por ela como "machistas". Não entendo bem o porquê. Falar sobre o appeal de figuras públicas é machista? Isso é puro preconceito: se uma mulher famosa falasse que o Chico Buarque é um pedaço de mau caminho, alguém clamaria por machismo? Entenderia uma crítica à superficialidade de Copeland ao falar da quantidade de álcool necessária para encará-las, uma clara (e babaca) depreciação sexista a essas mulheres. Mas não acho que seja um caso de machismo. E vocês?

A matéria original saiu no Estado de São Paulo, aqui.

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